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Seu filho pode ser um respirador bucal: saiba como identificar!

Já ouviu falar que seu filho pode ser um respirador bucal? Esse é um assunto pouco falado, mas que causa grandes impactos na vida dos pequenos e das famílias. Entenda o porquê. 

Respiração bucal não é normal!

Você sabia que respirar pela boca, além de não ser natural, traz diversos prejuízos à saúde no geral?

O ato acontece quando as funções nasais estão comprometidas por impedimentos da respiração pelo nariz, devido à desvios de septo, pólipos nasais, hipertrofias de conchas, ocasionadas pela rinite alérgica ou alterações anatômicas, aumento da adenoide, entre outros fatores. 

Quando respiramos normalmente, o ar tende a entrar pelo nariz, em seguida expande o seio paranasal e, por fim, estimula o crescimento facial como um todo, funcionando como uma locomotiva que arrasta positivamente todas as diretrizes do crescimento.

Os lábios se fecham, a língua se posiciona corretamente na cavidade bucal e a força muscular se adequa às funções. No respirador bucal isso não acontece!

Como identificar se meu filho pode ser um respirador bucal?

Geralmente, crianças e adolescentes que são respiradores bucais possuem alguns sintomas como aspecto cansado, olhos caídos e com olheiras, narinas finas, boca entreaberta e lábios secos.  

Outros indicativos que podemos perceber também são o ronco, dificuldade de respirar, baba durante o sono, dificuldade em se alimentar e praticar esportes. 

O lado ruim da história é que muitas pessoas convivem com essas características, pensam ser cansaço, insônia ou outro problema e, por falta de informação, eles ignoram e buscam a solução correta. 

Como a doença impacta na vida e no desenvolvimento da criança?

Uma das principais características desse quadro é no desenvolvimento das arcadas dentárias, podendo ocasionar uma apneia obstrutiva do sono. A apneia durante a noite pode gerar uma certa sonolência diurna na criança.

Através disso, o indivíduo pode começar a apresentar algumas incapacitações nas atividades básicas do dia, podendo atrapalhar seu desempenho escolar, social e até seu desenvolvimento pessoal. 

Qual é o tratamento para esse problema?

O tratamento para a respiração bucal é multidisciplinar, com médico otorrino, fonoaudiólogo e dentista. O diagnóstico muitas vezes pode ser demorado, porque os pais não costumam dar atenção aos primeiros sintomas. 

Uma vez identificado o problema, é facilmente corrigido com aparelhos ortopédicos e ortodônticos. Assim, essas medidas facilitarão a passagem de ar para o pulmão da criança, melhorando sua qualidade de vida e desenvolvimento.

Sintomas de quem é respirador bucal

Cerca de 30% das crianças em idade pré-escolar sofrem com a síndrome da respiração bucal, transtorno responsável não somente por noites mal-dormidas, como pelo baixo desempenho escolar, problemas de crescimento e de postura, dificuldade de deglutição, mastigação e oclusão, além de apresentarem maior chance de desenvolvimento de infecções respiratórias.

Veja os principais sintomas: 

  • Crises recorrentes de rinite, bronquite, amigdalite, entre outros; 
  • Lábios ressecados; 
  • Garganta seca ao acordar;
  • Sono agitado;
  • Olheiras e aspecto de cansaço;
  • Irritabilidade e hiperatividade; 
  • Respiração barulhenta; 
  • Mastigação comprometida;
  • Céu da boca profunda e língua baixa;
  • Postura inadequada, cabeça para frente e queixo para trás; 
  • Come rápido e precisa de líquidos para engolir. 

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